Em sua 12ª edição, evento começa amanhã, quarta-feira e vai até domingo.
Dentre as muitas facetas da fotografia, uma delas é, sem dúvida, unir pessoas. A Arte é assim: aglutina. E o Festival de Fotografia de Tiradentes traz esta essência na sua alma. Uma demonstração clara de que o que foi falado acima é a mais pura verdade é a presença do fotógrafo carioca Bruno Bou Haya na roda de conversa “Allah-la-ô: a presença libanesa no Brasil e suas correntezas”, que vai acontecer dia 17, às 15h, na Casa da Matriz, como parte da 12ª edição deste festival que encanta, reúne e desperta memórias.
Bruno Bou Haya é carioca, descendentes de libaneses e suas fotos estão expostas pelo Brasil, além de integrar a coleção de Ricardo Brito e do Congresso Nacional. O encontro do qual participará vai abordar as culturas das duas nações que fizeram de suas árvores o nome de seu país e sua bandeira (Líbano e Brasil). A conversa será no espaço da editora Vento Leste, onde ele vai lançar o fotolivro “Deus também descansa”, sobre memória, família, identidade e diáspora libanesa no Brasil.
Quem é Bruno Bou
Incansável, em 2019 foi finalista do 16º Salão Nacional de Fotografias Pérsio Galembeck, e em 2020 publicou “Deus também descansa” pela editora Vento Leste. Nesta obra o autor articula temas como família, memória e diáspora libanesa no Brasil.
Em 2022 passou a integrar a coleção do conselheiro do MAM SP, o Ricardo Brito, com 10 fotos desta última série. Agora segue os estudos sobre a imigração libanesa no Brasil no mestrado no programa de pós-graduação em Memória Social na UNIRIO, e desde 2017 trabalha como fotógrafo no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
*Informações e foto MPRJ